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GA_P aconselha Técnicas Reunidas sobre o registo de um novo programa de emissão de obrigações
16 de Dezembro, 2022
GA_P assessorou a empresa Técnicas Reunidas, uma multinacional espanhola, sobre o estabelecimento de um novo programa de obrigações num montante máximo de 100 milhões de euros. O programa foi aprovado hoje pelo Mercado Alternativo de Renta Fija (MARF).
Técnicas Reunidas, uma empresa de engenharia centrada no ambiente e na energia, está mais uma vez a recorrer ao Mercado Alternativo de Renda Fixa (MARF) para impulsionar, com este novo programa de obrigações, a diversificação dos seus canais de financiamento nos mercados de capitais.
Assessoraram nesta operação: Augusto Piñel, sócio, Jacobo Palanca e Miren Ibáñez, associados de Comercial.
Técnicas Reunidas, uma empresa de engenharia centrada no ambiente e na energia, está mais uma vez a recorrer ao Mercado Alternativo de Renda Fixa (MARF) para impulsionar, com este novo programa de obrigações, a diversificação dos seus canais de financiamento nos mercados de capitais.
Assessoraram nesta operação: Augusto Piñel, sócio, Jacobo Palanca e Miren Ibáñez, associados de Comercial.
Autor/es
Augusto Piñel – Sócio
Jacobo Palanca – Associado Sénior
Áreas e sectores
Contacto para a imprensa
Sandra Cuesta
Diretora de Desenvolvimento Empresarial, Marketing e Comunicação
Sandra Cuesta
Diretora de Desenvolvimento Empresarial, Marketing e Comunicação
Mais informações sobre
Gómez-Acebo & Pombo
PUBLICAÇÃO
Current Legislation No. 24
GA_P’s Current Legislation digests seek to provide an overview of the main legal issues of interest to our readers, clients and lawyers in a format that combines three elements: topicality, clarity and quality. Topicality in the information and in the selection of matters discussed; clarity in laying the foregoing in a concise and intelligible manner rather than...
10 Jul, 2018
PUBLICAÇÃO
Payment periods disallowed under the Late Commercial Payments Act: inappropriate voidness
We are accustomed to hearing the assertion that a bilaterally agreed clause contravening the statutory rule setting a time limit for commercial payments is void ab initio. But is this case when it is the supplier who has the bargaining power? And, in general, does such an assertion make sense?
05 Jul, 2018