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NOTÍCIAS

GA_P assessora a ISP Portugal na aquisição do colégio Vasco da Gama

icon 10 de Outubro, 2025

Gómez-Acebo & Pombo assessorou a ISP Portugal, parte do grupo International Schools Partnership que conta com colégios em 25 países, na aquisição do Colégio Vasco de Gama, em Sintra. O Colégio Vasco da Gama foi fundado há mais de 50 anos, contando com uma sólida trajetória de excelência académica, inovação e dedicação.

A operação foi liderada por Mafalda Barreto, sócia da Mercantil do escritório de Lisboa, que coordenou uma equipa multidisciplinar da Gómez-Acebo & Pombo formada por Susana Morgado, Filipe Santos Barata, João Bento Cardoso, Fátima Gerardo, Matilde de Sousa Marto, Afonso Scarpa, Mariana Machado de Oliveira, João Marques Rodrigues, Madalena Caldeira, João Roque Branco, Ana Baptista, Duarte Rocha Manso e Gonçalo Jardim.

Advogado mencionado

Mafalda Barreto – Sócia

Filipe Santos Barata – Counsel

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Tipologia

Operação

Areas e setores

Comercial, Societário e M&A

Contacto para a imprensa

Sandra Cuesta
Sandra Cuesta
Diretora de Desenvolvimento de Negócio, Marketing e Comunicação
email scuesta@ga-p.com
Madrid, (+34) 91 582 91 00
Sandra Cuesta
Sandra Cuesta
Diretora de Desenvolvimento de Negócio, Marketing e Comunicação
email scuesta@ga-p.com
Madrid, (+34) 91 582 91 00
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Mais informações sobre
Gómez-Acebo & Pombo

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PUBLICAÇÃO
Current Legislation No. 24
GA_P’s Current Legislation digests seek to provide an overview of the main legal issues of interest to our readers, clients and lawyers in a format that combines three elements: topicality, clarity and quality. Topicality in the information and in the selection of matters discussed; clarity in laying the foregoing in a concise and intelligible manner rather than...
icon 10 Jul, 2018
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PUBLICAÇÃO
Payment periods disallowed under the Late Commercial Payments Act: inappropriate voidness
We are accustomed to hearing the assertion that a bilaterally agreed clause contravening the statutory rule setting a time limit for commercial payments is void ab initio. But is this case when it is the supplier who has the bargaining power? And, in general, does such an assertion make sense?
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