Regressar a Atualidade
NOTÍCIAS
GA_P presta assessoria ao Grupo Lamosa na aquisição do Grupo Baldocer
A Gómez-Acebo & Pombo assessorou o Grupo Lamosa na aquisição do Grupo Baldocer por 425 milhões de euros (ou seja, 354 milhões de euros no fecho e um segundo pagamento não inferior a 71 milhões de euros).
O Grupo Lamosa é o segundo maior produtor mundial de cerâmica, com presença em 9 países, centrado no fabrico e comercialização de revestimentos cerâmicos, colas e isolamentos, com um historial de mais de 130 anos no sector dos materiais de construção.
No ano passado, produziu 215,3 milhões de metros quadrados e registou um volume de negócios global de 1 700 milhões de euros. O grupo tem uma forte posição na América Latina, com 19 unidades de produção no continente, e outra em Espanha – a fábrica da Cerámicas Balcaire em Call d’Uixó, que faz parte da Roca Tiles, que o grupo também detém desde 2021 (operação em que também assessorámos o Grupo Lamosa).
A equipa da GA_P que assessorou o processo foi constituída por uma equipa liderada por Pablo Fernández Cortijo e Constantino Pérez Salgado, sócio e of counsel de Comercial, e pelos associados de comercial Javier Reyna, Carolina Orri e Rodrigo Fernández-Chillón.
O Grupo Lamosa é o segundo maior produtor mundial de cerâmica, com presença em 9 países, centrado no fabrico e comercialização de revestimentos cerâmicos, colas e isolamentos, com um historial de mais de 130 anos no sector dos materiais de construção.
No ano passado, produziu 215,3 milhões de metros quadrados e registou um volume de negócios global de 1 700 milhões de euros. O grupo tem uma forte posição na América Latina, com 19 unidades de produção no continente, e outra em Espanha – a fábrica da Cerámicas Balcaire em Call d’Uixó, que faz parte da Roca Tiles, que o grupo também detém desde 2021 (operação em que também assessorámos o Grupo Lamosa).
A equipa da GA_P que assessorou o processo foi constituída por uma equipa liderada por Pablo Fernández Cortijo e Constantino Pérez Salgado, sócio e of counsel de Comercial, e pelos associados de comercial Javier Reyna, Carolina Orri e Rodrigo Fernández-Chillón.
Advogado mencionado
Pablo Fernández Cortijo – Sócio
Constantino Pérez – Sócio
Ver todos os advogados
Ver menos advogados
Contacto para a imprensa

Sandra Cuesta
Diretora de Desenvolvimento de Negócio, Marketing e Comunicação

Sandra Cuesta
Diretora de Desenvolvimento de Negócio, Marketing e Comunicação
Mais informações sobre
Gómez-Acebo & Pombo
PUBLICAÇÃO
31 Jul, 2018
Subcontratación mediante cooperativas de trabajo asociado
La utilización de cooperativas de trabajo asociado para subcontratar parte de la propia actividad de una empresa principal ha sido un mecanismo de colaboración tradicional en diferentes sectores. Sin embargo, la intensificación de la figura de los «falsos autónomos» está permitiendo identificar asimismo «falsas cooperativas» que irrumpen en el mercado únicamente para proporcionar trabajadores con...
PUBLICAÇÃO
10 Jul, 2018
Current Legislation No. 24
GA_P’s Current Legislation digests seek to provide an overview of the main legal issues of interest to our readers, clients and lawyers in a format that combines three elements: topicality, clarity and quality. Topicality in the information and in the selection of matters discussed; clarity in laying the foregoing in a concise and intelligible manner rather than...
PUBLICAÇÃO
05 Jul, 2018
Insolvencia empresarial e indemnización por traslado del trabajador. Responsabilidad del fondo de garantía salarial
Todos los supuestos de extinción en que ésta es adoptada por voluntad del trabajador, pero derivada de una decisión unilateral de la empresa, han de tener el mismo tratamiento por parte de los Estados miembros. Así lo señala el Tribunal de de Justicia en un reciente pronunciamiento en el que resuelve una cuestión cuya trascendencia...
PUBLICAÇÃO
05 Jul, 2018
Payment periods disallowed under the Late Commercial Payments Act: inappropriate voidness
We are accustomed to hearing the assertion that a bilaterally agreed clause contravening the statutory rule setting a time limit for commercial payments is void ab initio. But is this case when it is the supplier who has the bargaining power? And, in general, does such an assertion make sense?