O caso Celsa e as primeiras decisões judiciais favorecem as reestruturações | El Economista

“Os operadores económicos e jurídicos aguardavam os primeiros precedentes judiciais (especialmente o caso Celsa) para se moverem com um pouco mais de certeza sobre a interpretação e as possibilidades oferecidas pelo novo quadro jurídico”, confirmam Miguel Lamo de Espinosa e Rodrigo López. Além disso, acrescentam que “o consenso geral é que a certeza proporcionada pelos precedentes judiciais contribuirá para incentivar o lançamento de novos processos de empresas, pelo que não está fora de questão que vejamos cada vez mais credores a entrar no capital dos seus devedores”.

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